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O prefeito Kalil Baracat (MDB) acionou duas linhas de crédito, o Novo PAC Água para Todos e o PAC Cidades Sustentáveis e Resilientes do Governo Federal, além do Programa BID Pantanal. O objetivo é enfrentar um dos maiores desafios, que é o de solucionar a questão do abastecimento de água regular e o esgotamento sanitário no município.
Os recursos representam R$ 462 milhões em investimentos e devem ser desembolsados ao longo dos próximos cinco anos ou mais, já que envolvem recursos público federais e internacionais. “A solução do problema de abastecimento de água em Várzea Grande vai depender de investimentos constantes e regulares, tanto que desde 2021 até o final de 2024 estamos executando obras da ordem de R$ 400 milhões entre água e esgoto, para tornar a qualidade de vida das pessoas melhores”, disse Kalil Baracat.
Os 400 milhões devem elevar a produção de água na cidade de 750 litros por segundo ou 64,8 milhões de litros por dia para 1.445 litros por segundo ou 124.848 milhões de litros dia, o que representa dizer mais de 416 litros por pessoa, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) fala em um volume por pessoa da ordem de 120 até 150 litros/dia para um pessoas consumir e se higienizar todos os dias.
Apesar dos investimentos, o prefeito sinalizou ainda que apenas as obras não são suficientes para enfrentar todos os problemas do saneamento básico e do abastecimento de água, pois existem perdas por redes de distribuição antigas, desperdícios e até mesmo desvios que devem ser combatidos, sendo que para isto, é necessário a conscientização da população.
“Vamos acionar nossa bancada federal para que estes projetos realmente saiam do papel e se transformem em realidade. Estive com o senador Jayme Campos e com o deputado federal Coronel Assis entre outros que sinalizaram pela concretização destes recursos, além de emendas parlamentares, pois são obras complexas, de alto valor e que dependem de investimentos constantes”, expressou Kalil Baracat, frisando que tem encontrado respaldo nos três senadores e nos oito deputados federais, além do Governo de Mato Grosso, Assembleia Legislativa e Ministério Público na busca de solução para estes problemas que limitam o crescimento e desenvolvimento de Várzea Grande.
O prefeito assinalou que as obras executadas desde 2021 melhoraram significativamente o abastecimento de água e o esgoto sanitário, mas reforçou que diante do severo momento climático vivenciado em todo o Brasil e no Mundo com altas temperaturas com mais de 5º graus em média neste ano, as dificuldades se tornaram ainda maiores e os desafios também, mas sinalizou que tem convicção de estar trabalhando no caminho certo para que muito em breve Várzea Grande tenha água todos os dias.
“Os várzea-grandenses são resilientes diante de tantos desafios, mas também precisam compreender que para se viver em comunidade se faz necessário que todos compreendam seu papel e ajudem o Poder Público, pois para cada 100 litros de água captada do rio, tratada e distribuída, o que tem um custo para o Poder Público, entre 45 até 70 litros se perdem. Aqui está o maior problema. Essa perda é que impede as pessoas de terem água todos os dias”, frisou Kalil Baracat.
O prefeito de Várzea Grande disse ainda que já conversou com o senador Jayme Campos e vai ao presidente Lula explicar todo o histórico do PAC desde 2005 que acabou suspenso por decisão judicial para resgatar os atuais projetos e colocá-los em prática.
“Quero me reunir com o presidente Luiz Inácio da Silva para demonstrar a posição geográfica e de importância de Várzea Grande que pode com estes recursos transformar ainda mais nossa cidade e solucionar um dos grandes gargalos que existem e impedem seu desenvolvimento, além de ser porta de entrada para o Pantanal Mato-grossense”, explicou Kalil Baracat.
Kalil Baracat disse ainda que os investimentos em obras e equipamentos vão necessitar de outros suportes como investimentos em rede de distribuição e implantação de hidrômetros em toda a cidade que também tem custos elevados. Uma ETA que capta, trata e distribui água como a unidade da Barra do Pari/Chapéu do Sol e que está custando entre 30 até 50 milhões, necessitaria de outros 50 milhões para serem adquiridos em hidrômetros que evitam o desperdício da água e garantem justiça ao consumidor em pagar aquilo que utiliza.
No tocante ao esgotamento sanitário, Kalil Baracat frisou que também tem investido recursos próprios na melhoria da coleta e tratamento de esgoto e que acionou o PAC Cidades Sustentáveis e Resilientes no valor de R$ 121,537 milhões, mas já recebeu sinalização do ministro Carlos Fávaro para o BID Pantanal e inicialmente previa investimentos da ordem de R$ 80 milhões e agora receberam um novo aporte e mais R$ 75 milhões, pois existe uma preocupação com o Pantanal Mato-grossense que precisa cuidar de suas recursos hídricos, bem como ter recursos para enfrentar as queimadas que estão destruindo um dos maiores biomas ecológicos do Planeta.
“Trabalhamos em um sentido único, o de resolver em definitivo a questão da intermitência no abastecimento de água em Várzea Grande e vamos conseguir porque estamos investindo no que existe de mais moderno e temos recebido apoio incondicional da bancada federal, do governo do Estado, da Assembleia Legislativa e agora do Governo Federal, mas é preciso que o PAC deixe de ser uma expectativa e se torne uma realidade para não revivermos um passado recente aonde as obras foram anunciadas e ficaram pelo caminho”, disse Kalil Baracat. (Com Assessoria)
Fonte: Isso É Notícia