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Lula comemora crescimento do PIB: ‘2025 é o ano da colheita’

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou nesta sexta-feira (7) o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 3,4% em 2024, segundo dados do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento foi mais forte do que o observado em 2023, quando a atividade do país cresceu 3,2%, segundo revisão do IBGE. A taxa de 2024 também foi a maior registrada desde 2021 (leia mais abaixo).

“PIB crescendo é mais emprego e renda na mão dos brasileiros e das brasileiras. 2025 é o ano da colheita”, escreveu Lula.

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Além dele, a ministra do Planejamento, Simone Tabet, usou as redes sociais para divulgar o que chamou de “boa notícia”.

“Boa notícia! O PIB per capita do Brasil em 2024 foi de R$ 55.247,45. Cresceu 3,0% em termos reais. Isso equivale a R$ 4.604 por mês por habitante. Significa aumento da renda média do brasileiro”, afirmou.

Segundo ela, agora é hora de “seguir avançando, combatendo a inflação para baratear o preço dos alimentos.”

O preço dos alimentos, inclusive, é um tema de preocupação por parte do governo. Nesta quinta (6), o vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou medidas para tentar baratear os valores.

Uma das decisões foi zerar a tarifa de importação para alguns alimentos, como carne, café, açúcar, milho e azeite de oliva.

Abaixo da expectativa

A taxa de 2024, embora tenha sido maior que a observada em 2023 e 2021, veio abaixo das expectativas do mercado financeiro, que projetava uma alta maior, de 4,1% no ano.

No último trimestre do ano, o PIB brasileiro teve uma leve alta de 0,2%, abaixo dos números observados nos outros trimestres do ano ? o que representa uma desaceleração da atividade nos meses entre outubro e dezembro.

Em 2024, o crescimento da economia foi puxado pelos setores de serviços, que subiu 3,7%, e indústria, com alta de 3,3%. A agropecuária, porém, teve um recuo de 3,2% no ano.

O forte nível de consumo das famílias também contribuiu para a alta do PIB no ano, com uma alta de 4,8% em relação a 2023.

Fonte G1 Brasília

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