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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ao blog que o novo marco fiscal vai tramitar com “celeridade” no Senado porque essa é uma pauta, destaca, de “interesse” do país para a economia voltar a crescer com sustentabilidade.
Pacheco vai reunir nesta quinta-feira (25) os líderes da Casa para discutir o rito da tramitação da proposta, assim que a Câmara dos Deputados encerrar a votação. Na terça (23), o texto-base do projeto foi aprovado pelos deputados com 372 votos a favor.
“Esse é um projeto de interesse do Brasil, para a economia voltar a crescer com sustentabilidade, permitindo uma queda da taxa de juros. Por isso, o Senado vai tratar do tema com celeridade para que os investidores voltem a aplicar no país”, disse Rodrigo Pacheco.
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Indagado se o Senado poderá fazer alterações no texto aprovado pela Câmara, Pacheco disse que gostou muito do relatório do deputado Cláudio Cajado (PP-BA), mas que cabe aos senadores avaliar o projeto que chegará à Casa.
“Gostei muito do projeto relatado pelo Cláudio Cajado, me reuni com ele, com o presidente Arthur Lira, mas caberá aos senadores avaliar o texto que virá da Câmara”, afirmou.
A princípio, o projeto do novo marco fiscal teria de passar por duas comissões, a de Constituição e Justiça e a de Assuntos Econômicos.
“Vou reunir os líderes amanhã para discutirmos como será a tramitação, podemos levar direto ao plenário ou passar pelas comissões, talvez apenas uma”, acrescentou o presidente do Senado.
Nesta quarta-feira (24), a Câmara dos Deputados deve concluir a votação de quatro destaques ao texto-base.
A larga margem de aprovação (372 votos a favor e 108 contra) representa um placar acima inclusive do registrado na votação da urgência da matéria, quando 367 deputados votaram para levar o projeto diretamente ao plenário.
Fonte G1 Brasília