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Membro da oposição da Venezuela tenta impugar primárias de pré-candidatos antichavistas

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No domingo (22), diversos políticos da oposição ao governo chavista da Venezuela fizeram uma votação primária para escolher um único candidato que vai representá-los nas eleições presidenciais de 2024. As primárias foram vencidas por María Corina Machado, que está inabilitada politicamente.

Nesta terça-feira, Luis Brito, um dissidente da oposição apresentou um recurso na Suprema Corte do país para tentar impugar as primárias –ele afirma que o número de participantes foi inflado.

A oposição tradicional afirma que Brito, na verdade, só se apresenta como opositor ao governo chavista, mas, na verdade, é um colaborador.

Em entrevista, ele disse que ele protocolou o processo com essa alegação de números inflados, mas que teriam ocorrido outras irregularidades.

Brito afirmou que pode haver violência se não puder participar das eleições. “É a tese peregrina ‘depois de mim, o dilúvio’, de nos levar por uma via que não é precisamente o caminho eleitoral”.

Votação nas primárias

Maria Corina Machado, a vencedora, obteve 1,5 milhão de votos (93% do total), de acordo com o segundo boletim parcial dos organizadores das primárias, após a apuração de 64,88% das atas.

A maioria dos candidatos reconheceu esta vitória e se aliou a Machado em sua campanha presidencial.

Machado está impedida de ocupar cargos públicos por 15 anos, o que teoricamente a impediria de inscrever sua candidatura contra Maduro nas eleições presidenciais previstas para o segundo semestre do próximo ano.

Trata-se de um tema espinhoso que a oposição tenta resolver na mesa de negociações com o governo, e com o qual os Estados Unidos condicionam a suspensão parcial das sanções petroleiras contra o país.

Maduro criticou primárias

Maduro e outros líderes chavistas têm atacado as primárias sob o mesmo argumento de manipulação dos números. Cilia Flores, esposa de Maduro, pediu que os “responsáveis pela fraude respondam às autoridades por este crime”.

O processo já tinha sido impugnado antes mesmo de sua realização, em maio, perante o Tribunal Supremo, que não se pronunciou na ocasião.

Fonte G1 Brasília

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