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A vereadora de Cuiabá, Michelly Alencar (UB), defendeu a ampliação do número de parlamentares na Câmara Municipal de Cuiabá, de 25 para 27 a partir de 2025. Michelly afirmou que a decisão não se pode basear em “achismo” e sim, na democracia e no regimento da Constituição Federal.
Durante uma entrevista ao Agora na Capital nesta segunda-feira (7), Michelly citou que a decisão do aumento não impactará as finanças do município e que é preciso seguir o padrão estipulado na política, que vem relacionado ao crescimento populacional.
“Isso não é uma decisão pautada no achismo, nunca foi. Essa é uma decisão de números, teve cidades do Brasil que aumentaram e diminuíram. Em Cuiabá, se hoje os 25 vereadores não condizem democraticamente com o número de eleitores, então vamos seguir democraticamente. Na verdade, não mudará o orçamento e o nosso salário pode cair. Não é para nos beneficiar”, contou Michelly.
A parlamentar ainda revelou que mesmo se a Câmara rejeitar a proposta do aumento nos próximos dias, de qualquer forma os vereadores irão “assumir”. Ela explica que conforme a cidade registra um aumento de números, a Câmara seguirá em crescimento, conforme rege a Constituição Federal.
“Se fosse para nos beneficiar, não iríamos votar. Mas não adianta nada eu votar não agora, pois isso só adiará o projeto de expansão que ocorrerá inevitavelmente com o crescimento de habitantes registrados pelo Censo do IBGE”, finalizou Michelly.
A possível expansão do parlamento se dá em razão do crescimento populacional, confirmado pelo último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou um crescimento expressivo no número de habitantes da capital. Atualmente o número chega a 650 mil pessoas.
A Constituição Federal estabelece que em cidades com o número populacional acima de 600 mil pessoas, que a quantidade de vereadores chegue a 27.
Com a chegada dos novos vereadores, os parlamentares podem ser reduzidos para que o orçamento do legislativo não seja afetado.
Fonte: Isso É Notícia