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A Polícia Federal está investigando dentro da “Operação Vigilância Aproximada” o suposto uso criminoso do aparelho estatal da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para monitorar e investigar governadores e até integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as possíveis vítimas está o ministro mato-grossense Gilmar Mendes.
De acordo com informações, a suspeita é que houve uso de ferramentas de geolocalização em dispositivos móveis (celulares e tablets, por exemplo) sem autorização judicial e sem o conhecimento do próprio monitorado.
A Abin teria investido no monitoramento ilegal dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia e do ex-governador Camilo Santana, do Ceará, hoje ministro da Educação de Lula, entre outros.
As investigações apontam que o responsável pela ordem do monitoramento cai sob o chefe do órgão durante o Governo Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, que atualmente está como deputado federal pelo PL.
Ramagem é um dos alvos. Há buscas contra ele no gabinete do parlamentar na Câmara dos Deputados e no apartamento funcional da Câmara hoje ocupado por ele.
A suspeita de espionagem foi levantada quando, durante um jantar com Gilmar Mendes na residência oficial da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia ao falar pelo telefone com o ministro Luís Roberto Barroso, percebeu que “bolsonaristas” vazaram nas redes sociais informações dizendo que Gilmar estava na residência oficial e tramavam contra o governo Bolsonaro.
Fonte: Isso É Notícia