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Moraes vê erros em escolta de Bolsonaro ao hospital no domingo e cobra ‘padronização’ da PF e da Polícia Penal nos trajetos

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu nesta quarta-feira (17) que apenas a Polícia Federal e a Polícia Penal do Distrito Federal deverão atuar na escolta do ex-presidente Jair Bolsonaro, nos trajetos de saída e retorno para a prisão domiciliar.

Desde o último domingo (14), Bolsonaro deixou a casa alugada no condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico, duas vezes para ir ao hospital particular DF Star:

Moraes, no entanto, identificou erros de conduta na escolta do domingo ? incluindo um período de seis minutos no qual, ao sair do hospital, Bolsonaro ficou parado em frente ao prédio sendo ovacionado por apoiadores.

Na decisão desta quarta, o ministro determinou que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República continue atuando na segurança da família de Jair Bolsonaro, mas não participe das escoltas do ex-presidente.

Moraes justifica a decisão por uma “necessidade de padronização dos deslocamentos, da segurança do custodiado e da garantia da ordem pública”

“[…] para se evitar os problemas ocorridos no último Domingo, onde (a) o desembarque e embarque foram realizados em local errado, ao ar livre e mediante diversas pessoas, (b) o custodiado permaneceu por longo tempo ?assistindo? uma improvisada entrevista coletiva de seu médico”, descreveu Moraes.

“Em virtude da situação atual do custodiado, em regime de prisão domiciliar com plena segurança realizada pela Polícia Penal e Polícia Federal, não há necessidade da manutenção do GSI para realização de eventuais deslocamentos”, emendou.

Fonte G1 Brasília

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