O governador e candidato à reeleição, Mauro Mendes (União Brasil), afirmou nesta última segunda-feira (19), durante sabatina promovida pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), que quando assumiu a gestão o Governo estava quase “quebrado” e mal conseguia pagar os salários dos servidores.
“Um Estado assim afugenta investidores, cria desânimo, incerteza. Um dos principais papéis do Governo é criar uma ambiência que estimule a economia. Como o empresário enxerga Mato Grosso quando o Governo não pagava seus fornecedores? Como investir se a segurança está ruim, se as estradas estão ruins e se não há perspectiva positiva na economia?”, questionou.
De acordo com o governador, foram tomadas medidas necessárias para reverter aquela triste realidade – e deram certo.
“Fizemos um trabalho bastante exitoso na recuperação do Estado de Mato Grosso, com medidas necessárias para consertar essa trajetória, que deram certo quando aliadas com o excelente desempenho da economia privada. Mato Grosso saiu de rate C para rate A no Tesouro. Nos tornamos o quinto estado mais competitivo do país e o primeiro em solidez fiscal. Novas indústrias estão vindo para cá por isso. Tínhamos pouco mais de 1 mil empresas nos programas de incentivo, e agora temos mais de 5 mil”, citou ele.
Uma das medidas que o governador listou como prioritárias para esse resultado foi a redução de impostos. Ao todo, a atual gestão reduziu ou isentou mais de 140 impostos, taxas e contribuições, ao mesmo tempo em que reinstituiu os incentivos fiscais, com mais isonomia e corte de privilégios.
“Corrigimos algumas anomalias fiscais que só tinha em Mato Grosso. Alguns dos incentivos fiscais que existiam tinham sido comercializados, ou eram incoerentes com aquilo que se pratica no Brasil e no mundo. E agora em 2021 nós fomos o primeiro e único a reduzir impostos, cortando da energia, da internet, gasolina, diesel, gás, nas multas acessórias absurdas. O Governo teve coragem de revisitar esses temas e fazer o que é correto”, pontuou.
Todas essas medidas, conforme o governador, tem aquecido o setor econômico de Mato Grosso, colaborando para que o Estado tenha a segunda menor taxa de desemprego do país.
“Eu já havia dito há um tempo que iria ter apagão de mão de obra em Mato Grosso. Porque o Governo está promovendo um grande volume de obras e ações, contratando muitas empresas para tocar obras, fazendo convênio para as prefeituras fazerem obras. Todos os 141 municípios têm obras do Governo. Dito e feito. Se está havendo apagão de mão de obra, é porque a atividade econômica está muito intensa e Mato Grosso está crescendo e se desenvolvendo mais a cada dia”, relatou.
Fonte: Isso É Notícia