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Na véspera de eleição na Venezuela, Maduro se reúne com embaixadora do Brasil e de outros países

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está reunido com embaixadores de países estrangeiros na Venezuela. A embaixadora do Brasil no país, Glivânia Maria de Oliveira participa do encontro, informou o Palácio do Planalto. O conteúdo da conversa ainda não foi divulgado.

A população da Venezuela vota neste domingo (28/07) em uma eleição presidencial que representa o maior desafio eleitoral para Nicolás Maduro em décadas. O pleito começa às 8h e os eleitores poderão registrar votos até às 19h, no horário de Brasília.

Aos 61 anos, Nicolás Maduro disputa o terceiro mandato seguido. Ele foi eleito pela primeira vez em abril de 2013, um mês depois do falecimento do presidente Hugo Chávez, de quem era vice.

A reunião está acontecendo no Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, em Caracas, a capital venezuelana.

Antes da reunião, a embaixadora do Brasil conversou pessoalmente com o chefe da assessoria especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim.

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Amorim, que é conselheiro do presidente brasileiro em assuntos de política internacional, está em Caracas desde a noite de sexta-feira (26). Ele foi enviado por Lula para acompanhar o desenrolar das eleições.

Celso Amorim não participa da reunião com Maduro em função de uma estratégia de não dialogar diretamente com nenhum dos candidatos.

Amorim não está na Venezuela na condição de um observador internacional que vai atestar ou não a legalidade do pleito. Ele é um enviado do governo brasileiro, que vai reportar o que houver ao presidente Lula.

Semana conturbada

A relação entre os governos do Brasil e da Venezuela foi estremecida nos últimos dias após troca de farpas entre o presidente Lula e o presidente e candidato à reeleição, Nicolás Maduro.

Sobre as críticas de Maduro ao Brasil, Amorim disse ao blog que não foram ofensivas conosco, que foram alusões.

“Eu acho que não podemos [entrar] no jogo de piorar as coisas”, afirmou.

Sobre a decisão do TSE de não enviar observadores, Amorim diz que a decisão ocorreu porque houve um ataque direto ao órgão, o que ele chamou de crítica específica.

Fonte G1 Brasília

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