REDES SOCIAIS

33°C

?Não adianta discutir, VLT não existe mais e já acabou?, diz Botelho sobre Emanuel barrar modal

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}

.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), mostrou ser contrário a toda movimentação feita pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), para impedir a construção do modal Bus Rapid Transit (BRT) na capital. Botelho disse que não tem o que se discutir, pois o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) nem existe mais.

Na manhã dessa quarta-feira (20), enquanto conversa com jornalistas, Botelho revelou que discorda do pensamento e da luta do chefe do executivo municipal em querer barrar o BRT e continuar o VLT, já que o modal antigo foi desmontado.

“Já está praticamente consolidado, nem tem jeito de voltar o VLT. Já arrancaram tudo, mudou tudo, acabou essa discussão. Precisamos fazer algo para entregar a população, vamos fazer o BRT de uma forma que dê menos impacto e gere maior atendimento. Não adiante ficar discutindo nome de alguém que já foi enterrado, o VLT não existe mais e já acabou”, contou Botelho.

Na semana passada, Emanuel Pinheiro havia revelado que iria tomar providências jurídicas em Brasília para que o modal não fosse implantado na cidade. O gestor defendia que era necessário dar continuidade ao projeto do VLT, que durante seu processo de construção custou R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Além disso, criticou o traçado que o BRT faria na capital.

“Eu não vejo viabilidade em nenhum aspecto para o BRT. Estou tentando ainda no âmbito judicial […] ainda tenho a esperança de realizar o sonho da população cuiabana e colocar Cuiabá na linha de frente, junto com todas as capitais e grandes centros do mundo. O trânsito de Cuiabá, o desenvolvimento urbano da cidade, além de sobrestar as linhas de transporte coletivo municipal, que é devidamente licenciado. Então, é uma baderna anunciada, e nós vamos e não podemos permitir”, pontuou o prefeito.

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS