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Neri desmente boatos sobre ciumeira de Fávaro: ?Não tem espaço para picuinha?

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NERI

 

O secretário nacional da Secretaria de Políticas Agrícolas (SPA) do Ministério de Agricultura e Pecuária (MAPA), Neri Geller (PP), desmentiu as informações veiculadas na imprensa de que sua chegada ao Governo Federal teria causado ciúmes no ministro de Agricultura, Carlos Fávaro, em razão de já ter ocupado o mesmo cargo em 2013.

Em entrevista ao , Neri disse que ele e Fávaro possuem uma amizade de longa data e que não existe espaço para “picuinhas”.

“Eu fui ministro em 2014, quando não sou líder eu posso ser liderado e sem problemas nenhum. Eu faço política de grupo, eu faço a política olhando nos olhos das pessoas e confiando. Eu fiz isso durante 20 anos, conheço o Fávaro há 35 anos, somos amigos. Desde a minha primeira eleição para vereador ele me apoiou. Ele chegou a coordenar a minha campanha de deputado federal, ajudei ele ser vice-governador, caminhamos juntos à favor do Lula. Então o espaço é muito grande para quem quer trabalhar. Então não tem espaço para fazer briga, ou picuinha”, disse Neri nesta segunda-feira (05).

O próprio ministro Fávaro já havia revelado à mídia que os rumores não passavam de boatos, e assim que soube da nomeação de Geller na SPA, em dezembro de 2023, celebrou a chegada do ex-deputado federal e afirmou que a pasta ganharia um novo secretário com muito conhecimento técnico na área agropecuária, e certamente, potencializará o setor brasileiro com a sua participação na elaboração de metas e estratégias.

“[O Ministério] ganha um secretário experiente que deve ajudar muito no próximo Plano Safra e nas modernidades que estamos estruturando no crédito agrícola”, disse Fávaro a jornalistas.

Neri foi nomeado após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reverter a cassação do mandato de deputado federal e sua inelegibilidade, em razão de uma denúncia feita em 2022, pelo Ministério Público que acusou o parlamentar de utilizar a conta bancária do filho para “esconder gastos” de uma campanha eleitoral em 2018. Geller alegou que não cometeu crime eleitoral, já que o filho é seu sócio. Os pagamentos feitos por duas multinacionais acabaram enviados para a conta do filho, o que não representaria irregularidade, segundo a defesa.  

Fonte: Isso É Notícia

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