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Oposição quer visitar embaixadas em Brasília para denunciar ‘prisão arbitrária e ilegal’ de Bolsonaro

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O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse ao blog que vai discutir com seus colegas na Câmara dos Deputados visitar todas as embaixadas de países estrangeiros em Brasília para denunciar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os deputados entendem que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu por “uma prisão ilegal, arbitrária”. Segundo o líder, o ministro do STF quer e terá uma guerra política.

O deputado afirmou ainda que será discutida com a cúpula do PL uma “obstrução total” nas votações da Câmara dos Deputados até que a prisão domiciliar de Bolsonaro, decretada nesta segunda-feira (04) pelo ministro Alexandre de Moraes, seja revista.

?Agora é clima de guerra. Se o ministro quer guerra, terá uma guerra política. Essa decisão dele é por conta das manifestações realizadas no domingo no país, ele não aguenta ver que o povo está com o presidente Bolsonaro?, disse o líder do PL.

Sóstenes Cavalcante disse ainda que vai analisar com os advogados de Bolsonaro as ações jurídicas possíveis. ?Se é que há alguma ação jurídica possível neste momento?, disse o deputado.

O líder do PL vai pedir que a medida seja submetida imediatamente à Primeira Turmado STF para saber o posicionamento dos demais ministros da Suprema Corte sobre a decisão de Alexandre de Moraes.

No Rio, o filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), fez uma ligação telefônica para o pai do palco das manifestações. Depois, chegou a postar a ligação, mas apagou em seguida. Em São Paulo, a ligação foi feita pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).

Em sua decisão, o ministro anotou.

?Conforme tenho afirmado reiteradamente, a Justiça é cega, mas não é tola. A Justiça não permitirá que um réu a faça de tola, achando que ficará impune por ter poder política e econômico. A Justiça é igual para todos. O réu que descumpre deliberadamente as medidas cautelares, pela segunda vez, deve sofrer as consequências?, escreveu Moraes.

Fonte G1 Brasília

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