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Augusto Aras estava frustrado e contrariado com derrotas sucessivas na composição das Câmaras de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal –daí a reação dele em partir para cima de um colega na tarde desta terça-feira (24) durante uma sessão do Conselho Superior do Ministério Público Federal.
Os subprocuradores escolhidos para a 1a Câmara (Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em geral), que lida, por exemplo, com temas relacionados à pandemia, para a 2a Câmara (Criminal), para a 3a Câmara (Consumidor e Ordem Econômica) e para a 4a Câmara (Meio Ambiente e Patrimônio Cultural) não foram exatamente aqueles que Aras queria.
No caso da 4a Câmara, Aras queria um subprocurador aliado que não havia se inscrevido para o colegiado. Ao ver que perderia, tentou invocar um precedente refutado pelos colegas –entre eles Nívio de Freitas, em direção a quem Aras partiu até ser contido.
O bom senso na reunião partiu da corregedora-geral Célia Regina Delgado, que mandou Aras e Freitas se sentarem durante a confusão.
O procurador-geral tem maioria no Conselho Nacional do Ministério Público, mas está prestes a perder um apoiador no Conselho Superior do Ministério Público –ele tem quatro aliados e pode ficar com três.
Fonte G1 Brasília