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Pimenta diz que é ‘político como Leite e prefeitos’; atuação como ministro da reconstrução do RS deve durar 6 meses

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O ministro extraordinário da Reconstrução falou ao blog nesta quinta-feira (16) e rebateu as críticas sobre sua escolha para o cargo. Para Pimenta, as falas que apontam a atuação dele no cargo como uso político e de que estaria de olho em 2026 são infundadas e ?de quem não o conhece?.

Pimenta é apontado como pré-candidato ao governo do Estado em 2026 – mas, segundo o blog apurou, o plano é sair para o Senado. Ele disse ter uma “excelente relação “com o governador Eduardo Leite (PSDB) e prefeitos.

“Tenho excelente relação com Leite e prefeitos, nunca perguntei partido e vou seguir assim. Sou político? Sou político. Assim como Leite e prefeitos, mas agora é separar as coisas e reagir de forma institucional“.

Nesta quarta (15), o blog mostrou críticas do PSDB ao PT pela escolha de Pimenta por temerem que a polarização se acirre. Pimenta diz entender as críticas – mas que o “tempo vai mostrar” que ele está no Sul para cumprir missão de ajudar ao povo gaúcho, em integração com governador e prefeituras.

Fonte do governo diz que a estimativa da nova pasta é de que os projetos desenvolvidos junto aos ministérios sejam aprovados entre 4 e 6 meses. Após o encaminhamento desses projetos, o blog apurou que o desejo de Pimenta é retornar à Secom.

Primeiros compromissos

Na função, a primeira agenda como ministro foi ir até Rio Grande (RS) na noite desta quarta para uma reunião de trabalho no Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico, maior embarcação da Marinha do Brasil e que apoia as operações de salvamento e de infraestrutura a partir da cidade de Rio Grande (RS).

A reunião envolveu todo o comando da Marinha que atua na operação Taquari 2, atuando na parte de salvamento, apoio e donativos.

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Nesta quinta, Pimenta se reúne com os prefeitos da região metropolitana, como Guaíba, Eldorado e São Leopoldo para discussão de plano emergencial nesses municípios. O ministério extraordinário trabalha ainda para definir a sede no Rio Grande do Sul, que deve ser em algum prédio federal.

Uma fonte no novo ministério aponta que atuação deve ocorrer em três frentes:

  • relação com o governo estadual;
  • relação com as prefeituras;
  • articulação com os diferentes órgãos de governo.

O governo planeja desenvolver metas junto aos ministérios para reconstruir os serviços essenciais. Essa fonte cita que conversas que devem ser feitas com os ministérios da Saúde, Infraestrutura, Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Portos e Aeroportos, Educação, entre outros.

“O presidente Lula quer fazer um grande estudo definitivo para que essa situação não se repita”, diz essa fonte.

O governo garante que o ministério vai ter uma estrutura técnica, com a finalidade de acompanhar os projetos de outros ministérios e orientar as prefeituras. “Não é um ministério executor, mas de formulação, coordenação e articulação das ações do governo”, completa.

Fonte G1 Brasília

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