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Prefeitura de Salvador anuncia ações para celebrar os 200 anos do 2 de Julho em 2023

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Ainda na largada do desfile cívico da Independência da Bahia neste sábado (2), o prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciou que os 200 anos do 2 de Julho serão celebrados com uma série de ações a serem promovidas pela Prefeitura.

Entre os anúncios está a reforma do Largo da Lapinha e a transformação do Pavilhão 2 de Julho no Memorial da Independência e um calendário com diversos eventos ao longo do ano.

?Hoje, além de celebrar os 199 anos da Independência do Brasil na Bahia, damos início às comemorações do bicentenário da data magna do estado com uma série de ações ao longo do ano. Será feita toda a requalificação do Largo da Lapinha, a restauração do Pavilhão 2 de Julho para a implantação de um memorial da Independência, e a realização de um calendário ativo com muitos eventos, que vão coroar o 2 de Julho do ano que vem com uma grande festa”, disse.

Segundo o prefeito, a intenção é firmar definitivamente a data em um calendário de grandes eventos, atraindo turistas e visitantes.

Bruno Reis ainda destacou a importância da data e a participação no cortejo, pela primeira vez, como prefeito.

?É uma festa na qual homenageamos a nossa história, os nossos heróis, é a data mais importante da Bahia. Estávamos na expectativa de voltar a ter esse calor humano nas ruas, ver a grande participação popular, de celebrar essa data tão importante e, agora como prefeito, tendo a oportunidade de estar ao lado do nosso povo. O povo só é mais forte e próspero quando celebra a sua história?.

Já o governador também falou sobre a alegria de participar do cortejo. Ele ressaltou que data da Independência da Bahia é a verdadeira data de Independência do Brasil.

?Aqui se materializou, se concretizou a independência do Brasil, a partir da luta do povo baiano, que tem uma história de lutas e conquistas?, afirmou Rui.

Os dois gestores participaram do hasteamento das bandeiras, ao lado do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes; e do presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), Joaci Góes. Em seguida, as autoridades participaram da cerimônia de colocação de flores no monumento ao General Labatut para seguir com o cortejo cívico até a Praça Municipal.

Festejos começam no Recôncavo baiano

As celebrações da Independência da Bahia começaram na quinta-feira (30), com a saída do Fogo Simbólico da cidade de Cachoeira, no Recôncavo baiano. A chegada em Salvador, no Largo de Pirajá, aconteceu na sexta (1).

Neste sábado (2), ocorreu a tradicional alvorada de queima de fogos no Largo da Lapinha, que marca a preparação para o Cortejo Cívico. Na sequência, foram hasteadas as bandeiras e homenagens ao monumento do General Labatut.

Em seguida, a primeira parte do cortejo foi iniciada em direção à região do Centro Histórico, com homenagens aos heróis da Independência pelo Convento da Soledade, Ordem Terceira do Carmo e Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.

As figuras do Caboclo e da Cabocla, que representam os indígenas que lutaram contra a presença dos colonizadores portugueses na cidade, lideraram o cortejo.

A partir das 14h, a segunda parte da caminhada segue em direção ao Campo Grande. Nesta etapa do percurso, a pira do Fogo Simbólico será acesa pelo campeão olímpico de boxe Hebert Conceição. O momento será acompanhado pelo hasteamento das bandeiras e homenagens no Monumento ao 2 de Julho.

Independência baiana

Na Bahia, ocorreu uma espécie de independência paralela em relação ao movimento nacional. A luta começou antes, no dia 19 de fevereiro de 1822, e terminou depois da data comemorada nacionalmente, o 7 de setembro de 1822.

Os baianos só se tornaram independentes em 2 de julho de 1823, dez meses após o grito de independência de Dom Pedro I. Para isso, foram muitos confrontos sangrentos em diversas partes do estado, que na época era uma província.

Os poucos portugueses que ficaram no país após o 7 de setembro de 1822 se amontoaram na Bahia. Após quase um ano de luta, os baianos expulsaram os portugueses no dia 2 de julho de 1823, considerada uma data mais importante no estado nordestino.

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Fonte G1 Brasília

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