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Reunião de Haddad, Lira e Pacheco com empresários tem pressão a Campos Neto e tentativa de endurecer arcabouço

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Horas antes da votação do marco fiscal na Câmara dos Deputados, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, tiveram um almoço com os líderes partidários no Congresso, banqueiros, empresários e com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O encontro aconteceu na residência oficial da Presidência do Senado.

Segundo fontes que estavam no almoço, banqueiros e empresários fizeram críticas duras à taxa de juros do Banco Central. Entre os representantes do setor privado estavam os empresários Benjamin Steinbruch, Josué Gomes de Castro, Flávio Rocha, além do banqueiro André Esteves e do presidente da Febraban, Isaac Sidney.

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O tom geral adotado pelos representantes do setor privado é que a atual taxa de juros está comprometendo o crescimento do país, limitando o acesso ao crédito e afetando as vendas. Interlocutores afirmam que Roberto Campos Neto pediu paciência aos presentes. Disse que também concorda que é preciso reduzir os juros, mas que ainda é necessário esperar. Argumentou também que a aprovação do marco fiscal vai ajudar nesse processo.

Haddad, Lira e o relator do marco fiscal, deputado Claudio Cajado (PP-BA), também foram pressionados para modificar trechos do relatório do arcabouço fiscal, de modo a tornar a regra mais rígida no controle de investimentos públicos, mas o ministro da Fazenda e o presidente da Câmara não acolheram os pedidos.

Fonte G1 Brasília

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