@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 234px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
A polêmica “placa da discórdia” da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Leblon, segue gerando comentários ácidos entre políticos mato-grossenses. Dessa vez, o vice-prefeito, e, secretário de Obras, José Stopa (PV) sugeriu que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) retirasse a placa da unidade de saúde, já que nela não consta o nome de Pinheiro, apenas do governador de Mato Grosso.
De acordo com Stopa, se fosse ele no dia 1° de janeiro [data final da intervenção] o primeiro ato que ele faria seria retirar a placa. A fala polêmica foi concedida durante entrevista à jornalistas nesta sexta-feira (14).
“Dia primeiro de janeiro acaba a intervenção? Se eu fosse o Emanuel retiraria a placa imediatamente. Seria o primeiro ato”, revelou o vice-prefeito. Logo depois de soltar a opinião polêmica, Stopa voltou atrás revelando que sua fala foi “impensada” e que a administração municipal ao receber a saúde de volta deve optar por um discurso pacificador.
“Pensando bem, a gente não pode dar uma resposta a uma ação deselegante. Eu falei obviamente sem reflexão, mas a gente precisa ir pacificando as coisas”, finalizou.
Ainda na entrevista o secretário pontuou que a ação do Gabinete de Intervenção em não chamar alguém da Prefeitura de Cuiabá para comparecer na entrega da UPA foi imoral. Já que o município auxiliou a construir uma parte da obra.
Fonte: Isso É Notícia