REDES SOCIAIS

40°C

Suprema Corte vai julgar se Trump tem imunidade presidencial em caso sobre tentativa de fraude nas eleições de 2020

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

A Suprema Corte dos Estados Unidos informou nesta quarta-feira (28) que vai julgar o pedido de Donald Trump para ter imunidade presidencial no caso em que é acusado de haver conspirado para alterar os resultados das eleições no país em 2020. O julgamento tem início na segunda quinzena de abril e, segundo a agência de notícias Associated Press, não deve ter veredito até o final de junho.

Trump foi presidente dos EUA de 2017 a 2020 e é o favorito do partido republicano a disputar as eleições presidenciais de novembro contra Joe Biden. Sua defesa quer que o caso seja julgado apenas após o pleito.

Os juízes da Suprema Corte suspenderam o caso criminal em andamento iniciado pelo procurador especial Jack Smith e irão revisar a decisão de um tribunal de instância inferior dos EUA, que rejeitou a imunidade de Trump. A defesa do ex-presidente recorreu para pedir a suspensão dessa decisão alegando que futuros presidentes poderiam sofrer graves consequências pela ausência de tal imunidade.

Três dos nove ministros da Suprema Corte foram indicados por Trump, o que garante uma maioria conservadora na Corte de 6 a 3.

A alegação da defesa foi a de que Trump era presidente à época e, portanto, teria direito a proteções legais, como o impedimento de ser processado criminalmente.

A acusação, porém, argumentou que ele agia como candidato e não como presidente quando pressionou oficiais para tentar mudar o resultado do pleito.

window.PLAYER_AB_ENV = “prod”

Depois que o democrata Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos em 2020, Trump passou semanas insistindo publicamente que, na verdade, era ele quem tinha vencido. No dia 6 de janeiro de 2021, encorajou uma multidão a ir ao Capitólio enquanto a eleição de Biden era oficializada.

No entanto, no início de fevereiro, juízes do Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia, nos Estados Unidos, rejeitaram o pedido. O julgamento desse caso havia sido marcado para março deste ano, mas os juízes decidiram adiá-lo, e ainda não marcaram uma nova data.

LEIA TAMBÉM:

Fonte G1 Brasília

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS