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?Vai ser diferente? afirma Botelho sobre nova gestão de Mauro Mendes

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), declarou neste domingo (1º) que espera do novo secretariado do governador reeleito Mauro Mendes (União) uma postura mais aberta para trabalhos em conjunto com todos os 24 deputados da Casa de Leis, sem distinção de partido ou posicionamento político.

O parlamentar pede ainda que os secretários escolhidos por Mauro ouçam as proposituras de cada parlamentar e avaliem com cautela todas as solicitações da AL.

“Eu espero que os secretários trabalhem com a Assembleia, atendam e escutem os deputados, porque a minha proposta nesta legislatura é que os deputados possam ser mais proativos e que a Assembleia faça parte das políticas públicas, que fiscalize mais, (…) isso no intuito de ajudar, não de querer prejudicar nem atrapalhar”, destacou.

O deputado reeleito reafirmou seu compromisso com a população mato-grossense, destacando que pretende continuar sendo voz ativa dentro da casa, em prol do crescimento econômico do Estado.

“Vou continuar no mesmo caminho das proposituras, como a da construção da Ferrovia, dos trabalhos todos que começaram aqui na Assembleia, como a Ferrovia, que começou aqui e o governador encampou essa luta. A ideia do trabalho social começou aqui dentro da Assembleia (…). E agora, com as propostas que estamos levando, do governo trabalhar em novas matrizes econômicas, pra diminuir as desigualdades sociais, (…) e esse vai seu meu discurso para o governador, pra que nós possamos fazer algo diferente agora”, asseverou.

Em relação ao staff de Mendes, Botelho fez críticas ao ex-secretário de saúde e colega de partido, Gilberto Figueiredo, que após disputar o cargo de deputado estadual nas eleições 2022, retorna à Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), alegando que Figueiredo precisa deixar de lado a postura ‘isolada’, dando mais abertura para que os deputados possam auxiliá-lo nos trabalhos.

“Ele disputar a eleição não é o problema. O problema é ele trabalhar fechado, ele não pode ser um secretário isolado dentro da secretaria. Ele tem que ouvir os deputados, ouvir a comissão de Saúde da Assembleia, e ele não ouviu, não deu abertura pros deputados. Ele tem que mudar isso. É isso que eu espero, e essa é a proposta do governo, de que vai ser diferente”, concluiu.

Fonte: Isso É Notícia

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