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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), refutou toda e qualquer possibilidade de estar atravessando um certo desgaste em sua gestão administrativa, por conta do déficit do Palácio Alencastro, pedidos de CPIs na Câmara e intervenção na saúde. Emanuel disse estar tranquilo e que até o final de seu mandato, dezembro de 2024, terminará como “um dos melhores prefeitos” da capital.
Em entrevista ao Programa Conexão Poder, Emanuel respondeu os questionamentos sobre sua baixa avaliação em pesquisas nacionais sobre os prefeitos das capitais e discordou ser “rejeitado” pela população. Segundo o prefeito, dados recebidos por ele mostram que o povo aprova e confia em sua gestão.
“Vou encerrar esse mandato como um dos maiores prefeitos de Cuiabá. Essas pesquisas são previsíveis, eu só trabalho com pesquisas regulares. A cada 60 dias eu recebo pesquisas. Não tem político mais perseguido e bombardeado que Emanuel Pinheiro e não conseguem porque o prefeito é povão”, contou Emanuel.
Ainda na entrevista, o prefeito relembrou que nas eleições de 2020, período em que pleiteava a reeleição, diversos estudos afirmavam que ele não chegaria nem no segundo turno, o que não ocorreu.
“Na época, saiu uma pesquisa nacional dizendo que eu tinha 92% de rejeição, eu continuei trabalhando. Depois falaram que eu seria o único prefeito que não iria para o segundo turno, quem é o atual prefeito de Cuiabá? Emanuel Pinheiro”, disse o prefeito.
Finalizando o assunto, Emanuel afirmou que daqui a três meses, voltará a ter no mínimo 70% de aprovação com o final da intervenção na saúde, o que ele definiu como maior atrocidade ocorrida contra sua pessoa.
“Já, já estaremos no braço do povo. Assim que ocorreu a intervenção em março, estava com 57% de reprovação, quando chegar em dezembro, voltarei a ter a aprovação lá em cima, acho que farei no final do ano. No ano passado tinha 69% de aprovação, e nesse mesmo período sofri o maior ataque da história. Voltarei a ter a mesma porcentagem”, finalizou Emanuel.
Fonte: Isso É Notícia