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WS “solta o pulmão” no André Maggi e chama população para lutar contra PCH”s

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O deputado estadual e candidato à reeleição, Wilson Santos (PSD), esteve na manhã desta segunda-feira (22), no terminal André Maggi, em Várzea Grande, pedindo para que a população cobre seus deputados para que votem pela derrubada do veto do governador Mauro Mendes (União Brasil), que proibiria a construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s), no Rio Cuiabá. 

Segundo Wilson, se não houver a derrubada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), causará danos irreversíveis ao bioma do Pantanal.

“Amanhecemos nesta segunda-feira aqui no Terminal André Maggi, em Várzea Grande, levando aqui a nossa preocupação e a nossa angústia, com o risco do Pantanal desaparecer em breve. Nesta quarta-feira (24), às 9h da manhã, a Assembleia vota, se autoriza ou não, a construção de barragens de hidrelétricas no Rio Cuiabá. Nós vamos lutar até o fim”, disse ele.

Wilson ainda pediu para que a população acorde e levante da cadeira, para pressionar por medidas responsáveis.

“E você, que está vendo esse vídeo, levante da cadeira. Tome atitude. Pressione o seu deputado. Cobre da Assembleia, não deixe esse crime acontecer com o contra o Pantanal e Rio Cuiabá”, acrescentou.

Aprovado na AL em maio

O projeto, que proíbe a instalação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Usinas Hidrelétricas (UHEs) em todo o leito do rio Cuiabá, foi aprovado em maio deste ano com ampla maioria pela Assembleia. Porém, acabou sendo vetado pelo Governo.

Importância da proibição

Em maio, uma carta assinada por mais de 90 entidades pediu a sanção do projeto apontando que estudos coordenados pela Agência Nacional de Águas (ANA) e a Embrapa Pantanal eram suficientes para sanar dúvidas em relação aos impactos de usinas e hidrelétricas nos rios formadores do bioma Pantanal, a exemplo do rio Cuiabá.

O texto apontou que um dos efeitos diretos seria a “diminuição na reprodução dos peixes migradores, os peixes de piracema – importantíssimos para as atividades econômicas de pesca profissional e turística”, além de alterações em toda a cadeia alimentar, bem como todo o ciclo das águas na região.

Fonte: Isso É Notícia

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