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Torres vai alegar que só recebeu plano de blitze da PRF depois das eleições

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Aliados do ex-ministro da Justiça Anderson Torres já admitem que a prisão de Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), é um duro revés para o ex-ministro, que tenta se distanciar do ex-PRF.

Segundo pessoas que acompanham a estratégia de defesa judicial de Torres, ele alega que não recebeu antecipadamente o plano de ação da PRF para o segundo turno da eleição — e que, portanto, não tinha ciência do que estava previsto.

Ao contrário. Torres tem dito que ele, enquanto ministro, foi obrigado a cobrar de Vasques os dados, por mais de uma vez, para cumprir o roteiro burocrático antes de entregar a pasta ao governo Lula.

Ainda segundo pessoas que estão ao lado de Torres, ele diz não ter qualquer vínculo pessoal com Vasques. A escolha dele para o comando da Polícia Rodoviária Federal, contam esses aliados, vem da família Bolsonaro.

Fonte G1 Brasília

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