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Bolsonaro é alvo de operação da PF; veja repercussão entre políticos

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Políticos de todo o país reagem à operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (3).

Bolsonaro é investigado junto a um grupo suspeito de falsificar dados de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, com o objetivo de conseguir viajar ao exterior.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, questionou se a falsificação de documentos pessoais para entrar em território estrangeiro parecia “filme de criminoso” e afirmou “não, o ex-presidente da República! Bolsonaro precisa pagar pelos seus crimes!”

Valdemar Costa Neto (PL) saiu em defesa do ex-presidente e tweetou que “Bolsonaro é uma pessoa correta, íntegra, que melhorou o país e procurava sempre seguir a lei”. O ex-deputado afirma que confia que todas as dúvidas da Justiça serão esclarecidas e “que ficará provado que Bolsonaro não cometeu ilegalidades”.

Veja mais reações abaixo.

Investigação contra Bolsonaro

Até o momento, as apurações da TV Globo e da GloboNews mostram que:

  • As falsificações teriam acontecido nas carteiras de Bolsonaro, sua filha Laura, de 12 anos, do ex-ajudante de ordens Mauro Cid Barbosa e seus familiares;
  • A corporação apreendeu os celulares de Bolsonaro e sua esposa, Michelle;
  • O ex-presidente não é alvo de mandado de prisão, mas deve prestar depoimento ainda hoje;
  • Seis pessoas já foram presas, inclusive Mauro Cid Barbosa e dois seguranças de Bolsonaro.
  • A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes dentro do inquérito das “milícias digitais” que já tramita no STF .

Reações dos políticos

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), comentou o caso e afirmou por meio de suas redes sociais que “o Brasil era governado por um grupo de gângsters estilo Hollywood”.

O deputado Gilberto Silva (PL) afirmou que Mauro Cid é “mais um preso político” e questionou a constitucionalidade da prisão.

O deputado André Janones (Avante) afirmou que “os fatos investigados configuram em tese os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores”.

Fonte G1 Brasília

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