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Durante seu retorno a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), revelou que ficou otimista com o resultado da última pesquisa de intenções de votos para 2024 no pleito da Prefeitura de Cuiabá, divulgada nesta segunda-feira (16).
O levantamento feito pelo MT Dados mostrou que Botelho ocupa a primeira posição entre os pré-candidatos com 24% das intenções de votos e em uma distância significativa do segundo colocado, Abílio Brunini (PL), que configurou apenas 11%.
Para o deputado, enquanto liderança política é ótimo estar na frente mas que nada ainda está defindio, visto que o campo político poderá passar por grandes alterações e muitos apoio ainda serão definidos como o do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) ao seu vice, José Stopa (PV) e do governador do Estado, Mauro Mendes (União Brasil) ao secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil).
“Lógico que quem tem pretensão política sempre acha bom estar na frente. Eu recebi com muita alegria, é um sinal de que o trabalho que estamos fazendo está sendo reconhecido pela população. Não resta dúvida, mas existe muito tempo e tem mudanças que ainda irão ocorrer, possuem candidatos que tem capacidade de crescer. Dá para nós termos um direcionamento de que estamos no caminho certo, isso que iremos continuar fazendo”, contou Botelho.
Botelho ressaltou que a pesquisa não define nada, e que ao longo de sua trajetória viu candidatos que estavam em primeiro lugar, mas no final da corrida não foram eleitos e prefere dar continuidade a pré-campanha para buscar a vitória.
“Claro que pesquisa não é resultado de eleição, pesquisa é o momento. Já participei de eleições que vi candidatos convictos que iriam ser eleitos e no final não foram, mesmo aparecendo estourado nas pesquisas. Ela serve como referência e teremos um caminho longo para seguir”.
Antes de oficializar candidatura, Botelho precisa definir seu futuro político. Em seu atual partido, União Brasil, é certo que Fábio Garcia saia como o representante da sigla. Sendo assim, o presidente precisará decidir se ficará no partido ou procurará outro para sustentar seu nome e disputar a prefeitura.
Fonte: Isso É Notícia