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Chuvas no RS: ministros se reúnem no Planalto; saída para ‘Enem dos concursos’ ainda é debatida

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Ministros do governo Lula se reúnem nesta sexta-feira (3) no Palácio do Planalto para monitorar a situação das chuvas no Rio Grande do Sul. Até as 10h30, a Defesa Civil contabilizava 32 mortos e 74 desaparecidos.

O governo federal, segundo apurou o g1, ainda discute uma “solução jurídica” para a prova do Concurso Nacional Unificado (CNU), chamado de “Enem dos Concursos”.

O Ministério da Gestão informou na noite de quinta-feira (2) que o governo decidiu manter a aplicação da prova para este domingo (5) em todos o país, mesmo diante da situação de calamidade no Rio Grande do Sul.

Conforme apuração do g1, o governo descarta adiar a prova em todo o país, porém avalia como viabilizar o adiamento da prova no Rio Grande do Sul. O governo Lula, inclusive, reconheceu estado de calamidade pública na unidade da federação.

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Após visita do presidente Lula a Santa Maria (RS), o governo federal instalou uma “sala de situação”, que acompanha a situação nas cidades gaúchas. Representantes de 17 ministérios, da Polícia Rodoviária Federal e do Exército participam da reunião.

A reunião monitorar a situação em todo o estado do Rio Grande do Sul. Nesta sexta, parte de Porto Alegre ficaram alagadas.

O governo federal também trata de ações emergenciais humanitárias e das estratégias para levar os insumos necessários aos municípios mais atingidos.

O governo federal solicitou aos ministérios que façam levantamentos dos recursos necessários para cada área, para que seja feito na semana que vem o pedido de um crédito extraordinário para atender o Rio Grande do Sul. O valor ainda vai ser definido.

A sala de situação instalada no Planalto deverá manter as reuniões no fim de semana. O governo federal prepara para próxima semana uma nova visita de comitiva ao estado para avaliar os impactos das enxurradas.

Situação no RS

Por causa das chuvas, o governo estadual decretou estado de calamidade, situação que foi reconhecida pelo governo federal.

Com isso, o estado fica apto a solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.

A Defesa Civil afirma que além dos 32 mortos e 6074 desaparecidos, 36 pessoas ficaram feridas. O órgão soma cerca de 14,8 mil pessoas fora de casa, sendo 4.645 pessoas em abrigos e 10.242 desalojados (na casa de familiares ou amigos). Ao todo, 154 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 71,3 mil pessoas.

Fonte G1 Brasília

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