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Comentaristas repercutem atos terroristas em Brasília; veja vídeos

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Jornalistas e especialistas repercutem e analisam os atos terroristas cometidos por bolsonaristas radicais neste domingo (8) após a invasão ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília.

Os terroristas quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas. Confira, abaixo, as análises:

Valdo Cruz, comentarista da GloboNews

O comentarista Valdo Cruz reforça a informação de que “a segurança da capital federal é uma responsabilidade do governo do Distrito Federal”. Na sua análise, Valdo comenta que o governo do DF “não pode alegar que foi surpreendido” e que houve uma falha de segurança.

Como ele mesmo lembra, esses invasores fazem parte de “um grupo minoritário de bolsonaristas radicais, golpistas, que não aceitam o resultado” das eleições.


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Fernando Gabeira, comentarista da GloboNews

Fernando Gabeira avalia que era previsível que os ataques aconteceriam. O comentarista diz que ficou evidente que a extrema-direita “entendeu que não bastava ou que não era eficaz ficar nas portas dos quartéis porque compreendeu que as Forças Armadas não iriam tomar a iniciativa que elas esperavam”.

Para ele, o país aprendeu a lição: é preciso punir os responsáveis e preciso também monitorar movimentos de extrema-direita.


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Marcelo Lins, comentarista da GloboNews

“A semelhança e o paralelo é inevitável”, observa Marcelo Lins ao relacionar os atos terroristas em Brasília à invasão ao capitólio, nos Estados Unidos. A diferença, no entanto, é a “diferença como foi tratado pelas autoridades”, avalia o comentarista.

Ainda na comparação aos ataques em Washignton, em janeiro de 2021, Lins diz que “é como se fosse um ataque simultâneo ao capitólio, à Casa Branca e também à Suprema Corte já que aqui em Brasília o prédio do Supremo Tribunal Federal também foi alvo desses vândalos”.


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Gustavo Sampaio, professor de direito constitucional/UFF

Em entrevista ao Fantástico, Gustavo Sampaio, professor de direito constitucional da Universidade Federal Fluminense, comenta que o dia 8 de janeiro “representa o pior momento vivido pela democracia brasileira desde a promulgação da Constituição de 1988.”

O advogado avalia os crimes cometidos pelos invasores que, como coloca Sampaio, “quiseram atacar os símbolos da democracia”. Para ele, não há dúvidas de que “foi ato pensado, calculado e programado” e que “o objetivo era ofender de morte a democracia brasileira.”


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Fonte G1 Brasília

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