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Criador some do próprio grupo de “zap”— Abílio abre, fala, apanha e desaparece

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Abílio Brunini, que no início da gestão lotou o WhatsApp de grupos batizados com slogans políticos para atacar Emanuel Pinheiro, agora enfrenta o feitiço virado contra o feiticeiro. No grupo “Endireita Cuiabá”, antes reduto de bajulação, o prefeito virou alvo de queixas sobre filas intermináveis nas UPAs, falta de remédios e pacientes deitados no chão. Resultado? O prefeito que era falador sumiu do próprio grupo — fugiu mais rápido que dipirona em prateleira de farmácia pública.

Enquanto mães denunciam que crianças em crise asmática esperam horas por atendimento e cidadãos relatam a ausência até de corticoide, Abílio silencia. O “prefeito do WhatsApp” que antes despejava críticas, hoje prefere o modo avião: não responde, não aparece, não explica. A cena lembra aquele ditado cuiabano: quem fala demais acaba ouvindo o que não quer — e, no caso de Abílio, acabou fugindo do palco que ele mesmo montou.

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