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Defesa de Mauro Cid quer emplacar tese da ‘obediência hieráquica’

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Os novos rumos da defesa do ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, apontam para a tentativa de tirar do ex-ajudante de ordens sua responsabilidade nos casos em que é investigado, em especial no das joias. A tese de “obediência hieráquica” prevê punição somente para quem dá a ordem, não para quem a executa.

Trata-se do artigo 22 do Código Penal:

  • “Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.”

O artigo 23 também prevê exclusão de ilicitude em casos de ?estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito?.

Essa é a nova direção do novo advogado de Mauro Cid que, em entrevista ao Conexão Globonews, disse que Cid somente cumpriu ordens. “Na verdade, ele é um militar, mas ele é um assessor. Assessor cumpre ordens do chefe. Assessor militar com muito mais razão. O civil pode até se desviar, mas o militar tem por formação essa obediência hierárquica. Então, alguém mandou, alguém determinou. Ele é só o assessor. Assessor faz o quê? Assessora, cumpre ordens”, afirmou.

As provas contra Cid, no entanto, são robustas e dificilmente ele será retirado da cena dos crimes a que responde sem ter culpa em ações ilegais. Como no caso da negociação e venda de joias que são acervo público, que não poderiam ter sido vendidas.

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Fonte G1 Brasília

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