Na eleição deste ano, 36 pessoas registraram “nome social” em candidaturas para os cargos proporcionais ?29 se registraram sob o gênero feminino e 7 sob o gênero masculino. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O nome social é um direito conquistado por todas as pessoas que lutam pela troca do nome que representa um gênero com o qual não se identificam, como transgênero, transexuais ou travestis. É a forma pela qual uma pessoa se reconhece e quer ser reconhecido.
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Das 36 candidaturas, 8 são pessoas brancas; 2 indígenas; 17 pardas; e 9 pretas. Os cargos disputados são: deputado estadual (13), distrital (2) e federal (21).
Com relação à distribuição no espectro político, 17 são de partidos de esquerda, 10 se candidataram por partidos de centro; e 9 por partidos de direita.
Em 2018, foram 29 candidaturas com nome social ? um aumento de 27,5% neste ano. Naquele ano, foram 1 candidato a senador, 10 a deputado federal e 18 a deputado estadual.
Fonte G1 Brasília