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Nesta terça-feira (24), foi debatido pela Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa, o grande incêndio que atinge o parque das onças-pintadas no Parque Estadual Encontro das Águas, entre os municípios de Poconé e Barão de Melgaço (104 km de Cuiabá).
A reunião foi sugerida pelo senador licenciado, Wellington Fagundes (PL). Para ele, os órgãos públicos e as Ong’s precisam unir forças para que os incêndios não voltem a ocorrer no Pantanal Mato-grossense, como 2020. Na época, de acordo com o senador, mais de quatro milhões hectares foram consumidos pelo fogo.
“Agora, já existem pelo menos 20 mil hectares que foram queimadas. Para equacioná-lo é preciso a participação de todos. É preciso reativar todas as mobilizações feitas com sucesso em 2020. O foco do debate é combater o incêndio. Experiência de 2020 foi amarga. O prejuízo foi muito grande para a nossa fauna e flora”, disse.
Wellington Fagundes propôs ainda a realização de uma audiência pública, em Brasília, entre os órgãos públicos e as Ong’s, com a Comissão de Orçamento do Senado Federal para tratar, especificamente, do Pantanal de Mato Grosso. “Entre os temas a serem discutidos está a reativação de um programa análogo ao BID Pantanal”, disse o senador.
O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Avallone (PSDB), afirmou que a reunião é importante para mostrar a diferença entre os incêndios que aconteceram em 2020, com o que está acontecendo em 2023, no Pantanal de Mato Grosso.
“Hoje, são incêndios pontuais, mas graves que precisam ser combatidos. Mas os trabalhos que foram feitos, há dois anos, o governo do estado investiu mais de sessenta milhões de reais. Um dos pontos preocupantes foi o do abandono das fazendas, são eles que fazem o primeiro combate aos incêndios. Por isso a volta do pantaneiro ao Pantanal. Sem a sua presença, o local fica vulnerável”, disse Avallone.
Fonte: Isso É Notícia