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Ipec: colunistas analisam resultado da pesquisa presidencial desta segunda; veja vídeos

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Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (24), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Lula (PT) tem 50% das intenções de voto para o segundo turno, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece com 43%.

Nos votos válidos, quando se excluem brancos, nulos e indecisos, Lula tem 54%, e Bolsonaro, 46%. Os números dos votos válidos e dos votos totais são idênticos aos divulgados na pesquisa anterior, de 17 de outubro.

Comentaristas da GloboNews e do g1 avaliam que o cenário é de estabilidade e que uma virada pode ser difícil diante de uma diferença de sete pontos percentuais nos votos totais.

PESQUISA IPEC

Veja, a seguir, as análises dos comentaristas.

Mauro Paulino


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O comentarista da GloboNews Mauro Paulino avalia que a pesquisa Ipec mostra uma estabilidade em relação ao levantamento divulgado na semana passada. Para ele, a diferença entre Lula e Bolsonaro “é difícil de reverter”.

“A gente tem aí sete pontos de vantagem de Lula faltando menos de uma semana para votação, o que reforça o favoritismo de Lula nesse segundo turno. O resultado principal é que há estabilidade.”

Para Mauro, os acontecimentos envolvendo a prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson não foram captados por esta pesquisa, já que 11% das entrevistas foram feitas nesta segunda-feira.

Fernando Gabeira

O jornalista Fernando Gabeira analisa que o movimento de aproximação entre Lula e Bolsonaro parece ter parado. Gabeira ressaltou dois fatos recentes da campanha: o episódio em que o presidente disse que “pintou um clima”, se referindo a meninas venezuelanas, e a prisão de Roberto Jefferson.

?O episódio das meninas venezuelanas, para mim, é uma inflexão que deveria ser explorada de uma forma mais rigorosa do que foi. Por quê? É como se você descobrisse que uma pessoa, que é um paladino da luta contra a corrupção, tivesse com milhares de dólares na cueca.?

Para ele, os fatos recentes resultaram em uma “desarticulação da imagem do Bolsonaro moralista”.

Míriam Leitão

A jornalista Míriam Leitão também avaliou a pesquisa a partir da prisão de Roberto Jefferson. Para ela, o episódio foi preparado para ser um “golpe para afetar o resultado da eleição”.

“E não foi preparado só pelo Roberto Jefferson. Eles achavam que isso afetaria [a eleição], porque de alguma forma a polícia revidaria, e ele sairia de mártir.?

Míriam acredita, no entanto, que o episódio teve um outro efeito, atingindo completamente a campanha de Jair Bolsonaro.

?Acho que a atinge Bolsonaro pela principal política pública dele, de armamento. Ele disse ?vamos escancarar a questão do armamento?. E deu nisso, um aliado dele atirando contra a Polícia Federal tendo um arsenal em casa.?

Natuza Nery

?[O caso Roberto Jefferson] muda o voto dos bolsonaristas? Ninguém acredita que mude. Muda o voto dos bolsonaristas o episódio do ?pintou um clima?? Se não houve movimentação até agora, dificilmente muda”, avalia Natuza Nery.

“Onde pode pegar forte? A história do salário mínimo?, disse a comentarista da GloboNews.

Merval Pereira


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O jornalista Merval Pereira acredita que o episódio envolvendo Roberto Jefferson acabou com a possibilidade de um golpe.

“Agora, vamos para o resultado da eleição e ver o que acontece. E sete pontos a uma semana da eleição, com tudo isso acontecendo, difícil de virar esse jogo.?


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Fonte G1 Brasília

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