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O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) comentou sobre a “saída” do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil) revelada essa semana à imprensa. Para ele, Botelho precipitou em dizer que as portas do União foram fechadas, pois não aguardou a convenção partidária em 2024.
Em entrevista ao Veja Bem MT, Júlio afirmou que concorda com a desfiliação do deputado, já que ele possui vontade de ser candidato à Prefeitura de Cuiabá, e como Mauro Mendes, presidente do União em Mato Grosso, declarou que o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), será o escolhido pela sigla, restou a Botelho caçar outro rumo.
“Eu acho que não fechou por completo, a associação municipal será em 2024. Até a convenção partidária terá um prazo muito grande e a minha tese seria que no União Brasil fizesse uma pesquisa qualitativa e qualificativa para que, o tivesse mais popularidade, fosse o candidato. Mas, um dos dois vai ter que caçar partido se quiser ser candidato”, contou Júlio.
Mesmo perdendo o correligionário, Júlio disse que apoiaria o presidente da Casa de Leis, independente de partido, para “abrir candidaturas em 2026”.
“Eu posso falar que a minha tendência é apoiar, independente de qualquer coisa, o deputado Botelho para a Prefeitura. Até para abrir renovações e abrir candidaturas em 2026”, finalizou Júlio.
A fala de Júlio veio em resposta às afirmações de Botelho ao anunciar sua saída do União na tarde de segunda-feira (07), durante uma entrevista à jornalistas. Sem papas na língua, o presidente da Casa de Leis foi direto ao dizer que já trabalha com sua campanha fora da agremiação, sem medo pois “fecharam as portas para ele”.
“Olha, eu estou trabalhando com a hipótese de estar fora do União Brasil. Não trabalho com a hipótese de ficar dentro do partido, já me fecharam as portas. Irei para um lugar que tenha as portas abertas para mim. Não quiseram discutir a questão de que já estava definido, eu vou decidir meu rumo”, disse Eduardo.
O mal-estar entre Botelho e a agremiação de Mauro Mendes já vinha sendo nítido há algum tempo, em razão da aproximação de Mauro com o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (UB), quem estava lutando contra Botelho para se lançar à Prefeitura de Cuiabá.
Fonte: Isso É Notícia