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Mortes em operação policial no RJ: o que falam os pré-candidatos à Presidência

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A operação policial que terminou com ao menos 25 pessoas mortas nesta terça-feira (24), no Rio de Janeiro, virou tema para os pré-candidatos à Presidência. Três presidenciáveis se manifestaram oficialmente.

Pelas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição em outubro, parabenizou os policiais da PM que “neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico em confronto”, em suas palavras na rede social Twitter.

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Bolsonaro destacou que a operação teve apoio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, que respondem a seu governo. “A operação vinha sendo planejada há meses e os agentes de segurança monitoravam os passos de chefões do tráfico com objetivo de prendê-los fora da comunidade, o que não foi possível devido ao ataque da facção”, seguiu o presidente.

Pré-candidato do PDT, Ciro Gomes comentou o ocorrido antes de participar de uma live na noite de terça e classificou a operação como uma “chacina”. “Será, pelo amor de Deus, que esse é o único caminho pra reprimir a bandidagem, que infelizmente tomou conta das periferias no Brasil?”, questionou.

Em seguida, o ex-governador do Ceará afirmou que “dói ver que estamos nesse estado de barbárie, onde o máximo que as autoridades conseguem fazer é essa simulação macabra de que estão enfrentando o crime com sangue de negros, pobres e moradores da periferia”.

Outra pré-candidata a comentar sobre as 25 mortes até o momento foi Simone Tebet. Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (25), Tebet lamentou que se comemore a morte de pessoas.

“O que houve foi um massacre e ninguém, nenhum dirigente, seja quem for, o presidente da República ou o cidadão mais comum, tem o direito de festejar a morte de quem quer que seja”, disse.

Para Tebet, a questão de segurança pública no Brasil “é séria”. “Lugar de bandido é na cadeia, mas o papel da polícia é de prevenção, de repressão, de utilizar-se da inteligência para poder abordar, prender e deixar com a Justiça o papel que lhe cabe, de julgar e condenar”, disse.

Lula (PT) e André Janones (Avante) não se manifestaram em eventos oficiais ou em suas redes sociais até o momento.

Fonte G1 Brasília

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