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O deputado federal por Mato Grosso, José Medeiros (PL) fez críticas ao que chamou de “perseguição à Direita do país”. Na quinta-feira (3) durante audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, Medeiros falou sobre arbitrariedades do atual governo e do Supremo Tribunal Federal.
“Estamos em um momento muito peculiar da história do Brasil. A democracia tem sido usada como um pano de fundo para, inclusive, a manutenção de dois mil presos políticos. Pessoas processadas, jornalistas exilados, presos, pastores presos, padres presos… Ontem, eu vi o que aconteceu com o Monark: 300 mil de multa. Falou, criticou. O Brasil está um país perigoso para quem tem opinião”.
“O respeito à lei não é uma coisa que se pode relativizar. É para todos. Portanto, no momento, o que eu estou vendo é que há um grande ataque em curso à democracia no Brasil, e não está sendo feito por quem quebrou algumas vidraças desta Casa”, complementou.
O parlamentar disse ainda que a “democracia não cai porque vidros foram quebrados” ou “prédio vandalizado”. “A democracia não cai porque algum prédio foi vandalizado, algumas cadeiras. Então o que está vendo é uma cortina de fumaça muito grande para manter uma população quieta. As prerrogativas do MP já foi para o brejo. As prerrogativas dos advogados, para o brejo também e do legislativo”, argumenta.
Ainda na visão de José Medeiros, a crítica sobre a atuação de qualquer um dos poderes nãos e configura um crime.
“Não é crime criticar o STF. Não é crime criticar ministro, não é crime criticar o legislativo, não é crime criticar o executivo. Não é crime um cidadão parar em frente a essa casa e falar eu quero o fechamento da Câmara ou do Senado, ou ir lá para frente do STF e dizer eu quero o fechamento do STF. Isso não é crime numa democracia”.
Fonte: Isso É Notícia