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“O Estado não pode tolher um direito nosso, daqui a pouco qual vai ser o próximo”, indaga Assis

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O deputado federal Coronel Assis (União) defendeu que o cidadão tenha direito a ter armas. O comentário é em razão das restrições do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Já no primeiro dia de mandato, o presidente Lula revogou decretos do governo Jair Bolsonaro (PL) sobre acesso a armas e munições. Para Assis, a medida do atual presidente afeta o cidadão e também os empresários do setor.

Em entrevista ao Podcast “Tudo & Política”, do site TV Única, o coronel disse que em relação à temática, duas coisas devem estar claras. Primeiro é a Política Nacional de Armas, segundo são os crimes cometidos com arma de fogo. “Temos que separar esses dois assuntos. Não entendo a ganância desse atual governo de entrar prejudicar todo o setor”.

Assis ponderou que mais de um milhão de pessoas são afetadas com decreto de Lula. “Teve pessoas que investiram, fizeram lojas de armas, escolas de tudo legal, cumprindo requisitos. A partir de 1 de janeiro isso tudo está parado. Fico muito preocupado pois não vejo o mesmo empenho dentro da política de combate às armas ilegais. Tem pessoas que falam que quem compra arma legalmente vai vender para o crime organizado (…) Quem é do crime organizado vai e compra direto do Paraguai. Uma arma totalmente ilegal, irrastreável. Temos que separar essa política. Temos que ver no Governo Federal a mesma vontade de combater as armas do crime organizado”.

Assis salientou ainda que nos últimos quatro anos, houve queda de homicídio. Nesse mesmo período teve o aumento de aquisição de armas de fogo por civis, ou seja, pessoas que cumpriram os requisitos legais.

“Você não é obrigado a ter arma de fogo. É uma decisão pessoal, uma escolha. O Estado não pode tolher um direito nosso. Daqui a pouco qual vai ser o próximo? Você não pode ter um carro, não pode ter um veículo automotor. Ou você pode ter apenas uma televisão na sua casa”, afirma Coronel Assis.

Fonte: Isso É Notícia

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