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?Rombo de R$ 1,2 bi ?afundou? Cuiabá?, dispara Mauro

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Em conversa com jornalistas durante a entrega da reforma da Praça de Chapada dos Guimarães (65 Km de Cuiabá), na manhã do último sábado (16), o governador Mauro Mendes (UB) classificou como “gigante” o rombo de R$ 1,2 bilhão nas contas da Prefeitura de Cuiabá e disse que o déficit orçamentário “afundou a cidade”.

Diante do cenário crítico, Mauro deixou claro que os vereadores da capital devem decidir se vão ou não “afundar juntos” com a cidade.

“O rombo é gigante, afundou Cuiabá. Se os vereadores vão afundar junto com eles é decisão deles”, disse Mauro, quando perguntado sobre sua expectativa a respeito da votação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), na Câmara de Cuiabá.

As contas do exercício 2022 da Prefeitura da capital foram reprovadas no início deste mês por seis votos a um no Tribunal de Contas do Estado (TCE) ficando agora a decisão para a Câmara de Vereadores se aprova ou reprova o balanço.

A reprovação pela Corte Estadual de contas é inédita, visto que nenhum dos prefeitos que passou até então pelo Palácio Alencastro havia conseguido a ”proeza”, mesmo diante de diversas irregularidades.

A notícia da reprovação de contas pelo TCE acabou esquentando os ânimos na Casa de Leis e gerando debates entre vereadores da base ‘Pinheirista’ e opositores que, logo no início do próximo ano, terão a responsabilidade de votar pela aprovação ou rejeição das contas.

A decisão, segundo políticos e analistas do assunto é de que a votação pelo “sim” ou “não” às contas de Emanuel poderão pesar positiva ou negativamente para os vereadores da capital nas urnas, visto que se aproximam as eleições municipais. Prova disso é que o próprio vice-prefeito, José Roberto Stopa (PV) admitiu uma possível derrota de Pinheiro na Câmara, mesmo tendo sua base como maioria na Casa Parlamentar

REPROVAÇÃO PELO TCE

Em seu relatório, o conselheiro Antônio Joaquim apontou um rombo de R$ 1,2 bilhão nos cofres do município.

Pontuou ainda a existência de um déficit de execução orçamentária na ordem de R$ 191 milhões, e uma indisponibilidade financeira global de R$ 306 milhões e por fontes no total de R$ 375 milhões.

Fonte: Isso É Notícia

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