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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), voltou a afirmar publicamente que segue aberto para dialogar com o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (UB), e, selarem a paz em nome dos cargos executivos que ocupam.
Emanuel contou em entrevista à TV Vila Real que já tentou de tudo para por fim as desavenças e que as indiferenças vieram da parte do governador.
“Essa desavença é natural entre os seres humanos, nunca partiu de mim. Esse ódio pessoal vem do governador, e, eu sempre deixei claro. Tentei de todas as formas conversar com o governador. Não que tivéssemos uma relação pessoal, não temos. Mas, em nome do honroso cargo que ocupamos, precisamos deixar problemas pessoais de lado. Eu sou o prefeito da capital, ele é o governador do Estado, precisa respeitarmos como tal. Por tudo isso que ele já falou, calúnia e difamações se ele me ligar agora, eu saio daqui e vou lá sentar e conversar. Ele que não quer”, contou Emanuel.
Questionado se a desavença acarreta prejuízos a capital, Emanuel refutou a possibilidade, pois sua gestão jamais permitiria qualquer dano ao povo e nunca impediu que Mauro realizasse investimentos na cidade.
“Sempre parte do governador, e eu nunca deixo Cuiabá ser prejudicada com nada. Ah, o governador quer investir, opa, vamos investir. Eu só quero o projeto, e seriedade. Não quero placas a perder de vista, quero obras lançadas e projetos bons aprovadas pela Prefeitura de Cuiabá. O governo pode investir pesado na minha cidade”, ressalta o prefeito.
Além disso, o prefeito voltou a comentar sobre sua alta aprovação registrada na pesquisa Percent Brasil, divulgada no início da semana. O estudo indicou uma aprovação de 56,1% de sua segunda gestão. No total, a Percent aplicou 1.200 entrevistas de forma presencial em cinco regiões de Cuiabá. O trabalho de coleta foi realizado entre os dias 26, 27, 28 e 29 de agosto. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 2,83% para mais ou para menos. Do total de entrevistados, 3,0% avaliaram a gestão como ótima, 29,8% como boa, 23,3% como regular, 17,7% ruim, 21,9% como péssima e 4,4% não souberam responder.
Fonte: Isso É Notícia