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Tragédia no RS: governo vai auxiliar também pessoas físicas, além do estado e setor privado

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai socorrer não só o estado e o setor privado, mas também as pessoas físicas atingidas pela tragédia climática no Rio Grande do Sul, para reconstruírem suas casas e comprarem móveis e utensílios domésticos.

“Vamos socorrer também as pessoas, não só o estado e as empresas, mas também e principalmente as pessoas, os que tiveram suas casas destruídas e perderam tudo”, disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

O socorro virá por meio de linhas de crédito com taxa de juros baixas, garantidas com subsídios do governo federal. O presidente Lula orientou sua equipe a dar uma atenção especial às famílias, que vão enfrentar a tragédia em duas etapas.

A primeira é a atual, de viverem em abrigos até as águas baixarem. Depois, vem a segunda, tão complicada e difícil como a primeira, de volta para suas casas destruídas, que precisam ser reconstruídas e novamente mobiliadas.

O anúncio das medidas de socorro às empresas e famílias pode ser feito nesta quinta-feira (9), juntamente com a suspensão do pagamento da dívida estadual. As medidas devem ser discutidas com o presidente Lula, que dará a palavra final sobre o formato da ajuda.

No caso da dívida estadual, o Ministério da Fazenda propõe a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul até o fim da calamidade pública e com um modelo válido para todo estado que passar por um evento climático extremo, com redução das taxas de juros e os recursos economizados sendo investidos em obras de prevenção de danos provocados pelo clima.

Em relação à medida provisória com o valor inicial do socorro financeiro ao Estado, o montante ainda não foi fechado e ela deve ser editada na próxima semana, depois de uma avaliação preliminar sobre os custos da recuperação do Rio Grande do Sul.

O primeiro valor poderá ser complementado caso ele se mostre insuficiente para bancar todas as despesa da reconstrução do Estado nas regiões atingidas pelas chuvas.

Fonte G1 Brasília

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