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Ao comentar sobre a crítica situação do trecho do “Portão do Inferno”, na MT-251, em Chapada dos Guimarães (66 km de Cuiabá) que vem registrando diversos deslizamentos de terras, o senador de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), disse que a via se tornou alvo de brigas políticas, mesmo sendo “um prenúncio de morte anunciada”.
Em entrevista à TV Centro América nesta quinta-feira (11), Wellington disse que há três anos em que ele conseguiu recursos para fazer uma obra, a pedido do governador. Mas que por razões políticas, o Instituto Chico Mendes, que administra o Parque Estadual de Chapada, proibiu as obras.
“Isso me traz muita preocupação, é uma angústia. Porque o governo de Mato Grosso esteve fazendo investimentos na praça. Mas infelizmente ali virou praticamente uma briga política do ICMBio, que coloca todas as dificuldades. Essas rochas com a chuva estão pesando e caindo. É um prenúncio de morte anunciado, há três anos eu consegui recursos para fazer uma obra com projeto lindo. Mas, ali virou uma briga política, que o ICMBIO nunca autoriza fazer nada”, justificou.
No Portão do Inferno, trecho da rodovia estadual, foram registrados diversos deslizamentos de terras entre o ano passado e este ano. A rodovia precisou ser fechada e ultimamente tem funcionado em sistema ‘Pare-Siga’ e estão sendo instaladas telas de contenção.
Finalizando a entrevista, Fagundes afirmou ser favorável que o Parque Estadual passe a ser responsabilidade do governo do Estado, e citou o alto investimento desejado por Mauro.
“O Governo do Estado tem R$ 200 milhões para investir. O que está acontecendo lá, quem está cuidando é o Estado”, frisou.
Já o ICMBio alega que é de função do Estado cuidar na MT-251, já que ela é estadual.
Fonte: Isso É Notícia