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Galvan quer “tratamento especial” ao produtor rural para garantir segurança alimentar

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O presidente licenciado da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja) e candidato ao Senado, Antônio Galvan (PTB), citou nesta sexta-feira (23), em um vídeo publicado em sua rede social, a segurança alimentar e pediu uma valorização ao setor do agronegócio.

Segundo ele, países como Venezuela, Cuba e Nicaragua, perderam a segurança alimentar e para isso não acontecer o Brasil, é necessário valorizar os produtores rurais que ‘colocam o alimento na mesa’ dos cidadãos.

“Segurança alimentar, guarde bem esse título. Precisamos tratar com seriedade. Muitos países, a exemplo da própria Venezuela, própria Cuba, própria Nicaragua, assim como tantos países, não a tem mais. Isso pode vir a acontecer com o Brasil. Por isso, vamos valorizar quem produz o alimento de todo dia”, disse ele.

“[…] nossa segurança alimentar se nós não dermos um tratamento especial ao produtor rural, a nível de mundo, em especial aqui do Brasil, podemos dizer que vamos ter sérios problemas num futuro muito mais próximo. Por isso, a segurança alimentar é um dos itens principais que nós temos”, acrescentou.

O conceito de insegurança alimentar foi dividido pelo estudo em três níveis, sendo ele o Leve: quando há preocupação ou incerteza se vai conseguir alimentos no futuro; o Moderada: quando há uma redução concreta da quantidade de alimentos e o padrão saudável de alimentação é rompido por falta de comida; Grave: quando a família sente fome e não come por falta de dinheiro.

MT no mapa da fome

Um estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), divulgado no último dia 14 de setembro mostra Mato Grosso com 63,2% da população em “insegurança alimentar em milhares de pessoas”, se somados o quesito “leve, moderado e grave”.

Conforme o levantamento, no estado, apenas 36,8% da população possui segurança alimentar; 31,1% tem insegurança leve; 14,4% tem insegurança moderada e 17,7% insegurança grave.

A pesquisa foi realizada de forma presencial em 12.745 casas e em 577 cidades do país, incluindo o Distrito Federal. O período de análise foi de novembro de 2021 a abril de 2022.

Fonte: Isso É Notícia

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