No ato em que marcou o anúncio de sua candidatura ao Governo do Estado, a primeira-dama Marcia Pinheiro condenou o modelo de gestão adotado pelo governador Mauro Mendes (União Brasil).
Ela fez menção, inclusive, a números da economia do Estado – que são constantemente propagados por Mendes e sua equipe – em detrimento da situação de vulnerabilidade enfrentada por centenas de mato-grossenses.
“Aceitei disputar o governo do Mato Grosso porque a pauta da inclusão social é impositiva, é um requisito desse novo Brasil. Nessa nova agenda não cabe privilegiar uma pequena panelinha de empresários em detrimento da vontade de maioria. Não cabe só pensar em impostos e taxação para acumular dinheiro nos cofres do estado, se ele não beneficia a população”, disparou.
“Não adianta um Estado rico e um povo pobre. Não adianta só pensar no caixa, tem que pensar prioritariamente nas pessoas. Dinheiro é bom quando se transforma em obras. Obras que geram mais empregos. Dinheiro é bom quando vira mais programas sociais para levar bem-estar a quem tanto precisa”.
Ainda em seu discurso, Marcia afirmou que pretende representar as mulheres mato-grossenses: “Nessa agenda que queremos construir não cabe defender covardia contra mulheres, ao contrário, temos que ser implacáveis contra os agressores”.