Após avanço com 158, Fávaro propõe pacto pela pavimentação da BR-242

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Após a assinatura da ordem de serviço da obra de pavimentação do trecho do contorno da BR-158, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, propôs às lideranças presentes um “Pacto pela BR-242”.

Também na região do Vale do Araguaia, no leste de Mato Grosso, a rodovia liga a BR-163 à BR-158, dois dos mais importantes corredores de escoamento da safra brasileira, o que permite a redução nos custos de transporte e, consequentemente, a oferta de alimentos mais baratos ao consumidor final.

Incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, a obra está dividida em três lotes para a pavimentação de 305 quilômetros entre os municípios de Santiago do Norte e Querência. Ao todo, a rodovia conta com 2311,7 quilômetros que vão da Bahia até Mato Grosso.

“A pavimentação da BR-158 já é obra acontecendo e realizando o sonho desta população. Na mesma linha, nós vamos trabalhar agora num grande pacto. É para isso que nós estamos aqui, para propor o Pacto pela BR-242”, destacou Fávaro.

Aguardada há décadas pela população da região, a assinatura da ordem de serviço da pavimentação asfáltica da BR-158, realizada nesta terça-feira (26) pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, durante cerimônia em Porto Alegre do Norte, conforme lembrou Fávaro, foi resultado da união de esforços de vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governo do Estado, bancada federal e entidades de classe que encontraram no governo do presidente Lula espaço para diálogo.

“O governo do diálogo soube entender qual a prioridade, deu carga nos ministros falando da necessidade de fazer essa obra acontecer porque é um compromisso do governo”, ressaltou o ministro da Agricultura e Pecuária.

Para início da pavimentação do trecho da BR-242 incluso no PAC é aguardado, ainda, o licenciamento ambiental (LP) e a análise dos componentes indígenas, tendo em vista que a rodovia passa ao sul do Parque do Xingu.

“Temos que nos unir todos. Se todos nós nos unirmos, a facilidade de encontrar a solução vai acontecer. E ao acontecer a solução, quem ganha é o Araguaia, quem ganha é Mato Grosso, quem ganha é o Brasil. Essa é a proposta!”, finalizou o ministro.